O sujeito ou a garota que havia uma semana professava joelhadas de
devoção a uma vida sem amarras amorosas, uma vida eterna de solteirice e
esbórnia, pode ter simplesmente se apaixonado nesse intervalo. Pode ter
conhecido alguém. Sei lá. Tudo é possível a cada fim de semana que
passa, a cada sexta à noite, a cada boite, a cada trombada que a gente
dá.
Texto extraído da coluna Fale com Ele.
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