quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Mar à vista.

... e quando parando para pensar, meu estômago revira e dá pulos de alegria, de saudade. Como se tivesse sido ontem, mas já se passou tanto tempo. Como se todas as aves quisessem voar para longe e toda a chuva insistisse em cair em cima da minha cabeça.
Uma pequenina luz acesa, sem forças para que possa brilhar mais e então resplandecer.

O que aconteceu à nossa dor? Virou areia, já levada pelo oceano, como todas as outras alegrias. Mas eu vou viajar, até muito longe, que seja até o fim do mundo, para resgatar pelo menos a minha felicidade, meu único receio, é ter de embarcar.

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